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Dia 8/24/2009 09:54:00 PM, por Igor Koermandy Pereira
Alice segue sem se perguntar onde vai
mesmo sem saber por que, entra e sai
não visa nem evita o grito de ai
não sabe a profundidade do buraco que cai
Somos todos Alices perdidas
sem passaporte, direto
entramos e moramos anos em nossas vidas
sem saber em que país estamos
louvamos aventura
pensamos desrrazão
desejamos racionalidade
vivemos loucura
somos insanidade
vai Alice, ingênua criança
aproveita enquanto a alegria te alcança
não se apresse a entrar em nossa dança
não sei mais a letra da música
de lagosta branquinho ou camarão
minha cabeça anda confusa
Chapeleiro! mais chá de ilusão!
pois enchergar é tanta utopia
à sombra da ciência que afasta a alegria
que beber menos chá não é opção.
Não vale o esforço sanar o coração,
escolher pelo destino a direção,
tentar prever o que esperar,
e destinar-se a decepção.
Vamos! Venham viver!
Iremos decididos
sem objetivos
sujeitos a todas as dores com muito prazer.
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Dia 8/15/2009 09:14:00 PM, por Anônimo
 Já não bastasse a pretensa de humor inteligente - que não passa de um bando de piadas nonsense colegiais - ainda testemunhar mais uma exposição de uma inocente pessoa ao ridículo...Teria eu entrado em "Pânico"? Quando a tv vincula vídeo clips a toa não está preocupada com a fetichização e a deturpação de valores que está semeando? Se acham no direito de colher? Então assumam as concequências não só quando o produto for uma mulherzinha de classe média falando em espanhol e fazendo aeróbica.
Stefanny é uma inevitalidade do universo fetichista dos clipes.
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Dia 8/06/2009 08:10:00 PM, por corol M SA
(um dia isso será mais engraçado do que revoltante, colegas de zine. Não fiquem raivosos - que de revoltadinha basta eu)
Em julho fomos convidados a participar das gravações do programa Edição Extra, da TV Gazeta.
"Uhuuuu, somos divas da TV! Preparem nosso camarim!!" pensamos, enquanto reafirmávamos todos os conceitos kuzinísticos e retocávamos nossa maquiagem.
Gravamos numa tarde de quinta. E estávamos todos belíssimos.
O programa foi ao ar num domingo. E "as gay" ficaram todas chocadas porque, porra, 2 segundos no ar é ôôôôsso, baby...
Mas vamos lá.
Nossa meta é 15 minutos e é pra isso que trabalhamos dia e noite.
Beijos a todos os nosso fãs
(beijo especial ao produtor-gatinho, que nos arrebatou corações e sacaneou goixtoso)
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Dia 8/03/2009 06:04:00 PM, por corol M SA
 Comprei uma blusa na Hering há, aproximadamente, 1 mês atrás.
Ela não é nada demais... definiria como uma blusa "ok", com uma cor "ok" e de um tecido "ok". Simples, básica, e que me custou vinte porras de reais. Facilmente pagaria cinco, no máximo dez, se tivesse comprado no Brás mas, HÁ, eu só compro roupa na Av Paulista, desculpa. Afinal, sou rica pra quê? Hein? Gasto mesmo, nem ligo...
A blusa caiu muito bem em mim. Modéstia a parte, fiquei ma-ra-vi-lho-sa nela e, isso não fui eu quem disse, decote nadador me cai muito bem. Muwak!
Acontece que usei uma vez e ela simplesmente desapareceu.
Durante 1 semana, maldisse a moça que passa a roupa, xinguei minha falta de sorte, rezei para São Longuinho, xinguei de novo, bati porta e fiz bico. Movi mães, pais e irmãos, cães e gatos, só faltou chamar o vizinho para ajudar a procurar e nada da bendita blusa Hering.
Já vinha choramingando meus vinte reais incinerados 9"mimimi, usei uma vez, mimimi") quando a blusa literalmente pula em minha frente, reluzentemente amassadinha no canto da gaveta de meu irmão.
"– Eu tô procurando essa blusa há 1 mês, cacete!! "
"– Avisei pra você que ela estava aí, mas vc não quis olhar, disse que não era essa e não-sei-o-quê..."
Engoli toda a minha raiva, já que, de fato, ele avisou e, de fato, eu nem liguei.
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Dia 8/03/2009 05:39:00 PM, por corol M SA
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Dia 8/02/2009 08:43:00 AM, por Anônimo
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